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Bom, ontem a FIA considerou o difusor de Brawn GP, Toyota F1 e Williams, legais, e agora a choradeira que já existia ficou séria.

Vou colocar aqui para que todos possam entender, afinal se fala tanto do dito cujo difusor, mas ninguem mostra o que está sendo contestado no danado.

difusor-brawn Repare onde eu marquei na foto, o difusor da Brawn tem uma saida em formato de “V” e aberto, que otimiza o fluxo de ar da parte inferior do carro.

A função do difusor neste caso, é permitir que o ar flua de maneira mais fácil, diminuindo a resistencia deste.

Agora vamos olhar para a segunda foto, o difusor da Ferrari. Reparem bem que neste caso ele é reto, ou seja, não existe nenhum mecanismo que auxilie no fluxo do ar, e assim a estabilidade do carro é afetada.

Na terceira foto temos da Toro Rosso, também reto.

Se diz que o ganho é de 0.3 a 0.5 segundos, o que em um F1 é uma diferença absurda de desempenho.

escapes_ferrariAgora a bola da vez é chorar para os custos, afinal todos que não tem (quase todo mundo!) terão de gastar no desenvolvimento da peça, que envolve a estrutura do carro propriamente dita, e testar em uma corrida, já que não são permitidos testes durante o ano. Medida esta que para um ano onde o regulamento mudou tanto, poderia ter sido adiada para 2010.

Muita pressão vai ser feita, até para se tentar mudar alguma coisa junto a FIA, principalmente pela Ferrari,  mas acredito que apesar da choradeira a FIA não deve ceder, e para todas equipes (exceto Williams, Brawn e Toyota), haverá um gasto em grana e tempo para tentar alcançar o desempenho com os novos difusores.

Tenho lido que Brawn, em uma reunião do grupo de trabalho (aquele para facilitar ultrapassagens) sugeriu que as brechas de regulamento fossem especificadas para que não 090415difusor2ocorresse nenhum caso da utilização de “uma interpretação diferente das regras”, fato que ele já havia enxergado e pensava em implementar, mas ninguem o ouviu.

Agora ele vê, o Advogado da Ferrari o chamando de arrogante indiretamente… pois é, bom relacionamento com seu antigo emprego pode mudar de uma hora para outra… ainda mais se você for a concorrencia e estiver ganhando.

Estou ansioso para corrida neste final de semana, que eu não perco de jeito nenhum.

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Bom em função da curiosidade, estive pesquisando um pouco sobre algumas questões técnicas, e felizmente encontrei a Williams Hybrid Power, de onde vieram os conceitos técnicos.

Introdução ao KERS

Diferentes sistemas podem ser usados para cumprir o objetivo do KERS, que é acumular energia gerada nas frenagens para ser usada visando o ganho de potencia.

O KERS foi incluído no regulamento da F1 para 2009, sendo opcional neste ano, e obrigatório em 2010.

Câmara fechada e volante do sistema desenvolvido pela Williams

Câmara fechada e volante do sistema desenvolvido pela Williams

A potencia fornecida pelo KERS é de aproximadamente 82 cv, sendo o tempo maximo de utilização 6,6 segundos.

Os pilotos precisam o tempo todo ter controle sobre o KERS , desta forma foi adicionado outro botão ao volante.

O sistema desenvolvido pela Williams usa um volante, que é acionado eletricamente. No KERS da Williams o volante, mantido em compartimento com vácuo, é produzido em fibra de carbono, com rolamentos de cerâmica e eixo de aço, e ultrapassa 100.000 rpm.

No volante do sistema da Williams partículas magnéticas são incorporadas ao material do volante, e a passagem de corrente (gerada nas frenagens), leva o volante a acelerar. Um inversor permite o fluxo no sentido contrário – quando o piloto aperta o botão de acionamento do KERS, o volante funciona como um gerador, enviando corrente ao motor elétrico auxiliar. Resumindo, toda energia é mantida pelo giro constante do volante e liberado quando solicitado.

Outros sistemas em desenvolvimento usam tecnologias diferentes, como o emprego de geradores, baterias , sendo estes mais pesados.

Desvantagens

Apesar de pequeno, o KERS ocupa espaço. Além disso, o KERS pesa, embora o peso não seja o real problema, e sim onde colocálo sem comprometer a estabilidade.

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Fonte: UOL Esporte

A Brawn GP não tem nem um mês de vida, mas já foi suficiente para causar furor na Fórmula 1. Nesse final de semana, a equipe criada em 5 de março fez a dobradinha no treino oficial e repetiu o feito na corrida da Austrália, tornando-se assim o primeiro estreante a ter os dois primeiros lugares em seu GP inicial desde 1954, quando a Mercedes brilhou no GP da França.

O time montado por Ross Brawn teve início das cinzas da Honda, equipe que teve o inglês como diretor-técnico no ano passado, e só teve a presença garantida no início deste mês. Brawn decidiu assumir o controle do time, após buscar compradores sem sucesso e ter acertado uma parceria com a Mercedes-Benz para fornecimento dos motores. O dirigente manteve a dupla Jenson Button e Rubens Barrichello, preterindo assim Bruno Senna e o sucesso veio rápido.

Logo no primeiro teste coletivo, em Barcelona, a equipe brilhou e fez a dobradinha com Button na frente nas sessões realizadas entre 9 e 12 de março. A performance se repetiu nos testes feitos em Jerez de la Frontera, entre 15 e 19 de março, quando Barrichello só foi superado por Kazuki Nakajima, da Williams. Na Austrália, a caloura da Fórmula 1 comprovou o bom ajuste do carro e celebrou a dobradinha.

Após a prova, os adversários já admitiram que a Brawn GP é o time a ser batido nesta temporada, apesar de toda a polêmica envolvendo o uso do difusor traseiro no carro da equipe. Por outro lado, a escuderia estreante opta por um discurso cauteloso, enaltecendo os rivais e minimizando a vantagem. Veja abaixo o que pensam alguns dos principais nomes da Fórmula 1 sobre a Brawn GP após a primeira prova da temporada.

A Brawn GP nem precisa citar. Ela está fazendo um outro campeonato. Tirando ela, nós estamos ali com Red Bull, Toyota, Williams e BMW.

Felipe Massa, piloto da Ferrari. Leia mais

Mando um grande parabéns ao Button; ele pilotou brilhantemente durante todo o fim de semana e tanto ele quanto a equipe merecem este sucesso.

Lewis Hamilton, piloto da McLaren. Leia mais

Acho que a distância é uma questão de décimos. Na Malásia, a gente vai ter uma sensação melhor do que vai ser.

Rubens Barrichello, piloto da Brawn GP. Leia mais

Penso que estamos cerca de quatro décimos de segundo atrás da Brawn no momento, o que não me parece tão ruim em uma corrida longa. Temos potencial para ter um carro vencedor.

Christian Horner, chefe de equipe da Red Bull

Eles estão em outro nível. É muito difícil estar perto deles. Se não mudar nada (em relação ao uso do difusor), acredito que eles ganharão as 17 provas.

Fernando Alonso, piloto da Renault

Estamos felizes por ver que as pessoas com quem trabalhamos até o final do ano passado conseguiram esta vitória em circunstâncias muito difíceis.

Honda, que teve o espólio herdado pela Brawn GP

Em circunstâncias normais (sem as entradas do safety cars), eles teriam voado à frente.

Stefano Domenicali, chefe de equipe da Ferrari Leia mais

Eu tenho a sensação de que os outros times estarão próximos de nós rapidamente….Nós também temos muito a melhorar.

Jenson Button, piloto da Brawn GP. Leia mais

Parabéns a Ross Brawn, Jenson e toda a equipe pelo impressionante resultado. Faremos o nosso melhor para não deixar isso virar um hábito para eles.

Sam Michael, diretor-técnico da Williams.

Analisando a situação, alguns carros estão muito fortes, como Brawn, Toyota e Williams. Mas mesmo assim acho que era impossível alcançar a Brawn.

Robert Kubica, piloto da BMW, após o treino de sábado. Leia mais

A Brawn GP não é uma surpresa. A gente precisa trabalhar. Sempre soube que ia ser difícil. A equipe estava otimista demais.

Nelsinho Piquet, piloto da Renault. Leia mais

Foi uma pilotagem muito madura de Jenson, pilotando rápido quando precisava. Eles poderiam ter forçado mais na minha opinião, mas eles são pessoas espertas.

Norbert Haug, engenheiro da Mercedes-Benz. Leia mais

Tenho certeza que veremos um rápido progresso de todas as outras equipes. Temos de melhorar para Barcelona (quinta prova do ano) e mais dois ou três passos durante o ano.

Ross Brawn, dono da Brawn GP.

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Fonte:  Tazio

As mudanças de regulamento para 2009 têm como maior objetivo melhorar a qualidade do “espetáculo”, termo frequentemente usado pela FIA. A entidade espera que seja mais fácil ultrapassar nesta temporada, algo que era difícil até o ano passado por questões aerodinâmicas.

As principais alterações técnicas foram resultado de meses de trabalho em túneis de vento. Algumas mudanças esportivas tiveram como base uma pesquisa de mercado. Com a crise financeira mundial e a saída da Honda da F-1, foram tomadas medidas para baratear a categoria.

Confira agora o que muda em cada área:

Aerodinâmica

Os carros agora têm um visual diferente daqueles do ano passado porque foram feitas modificações aerodinâmicas. Visualmente ficou desproporcional, pois o aerofólio dianteiro ficou mais largo, passando inclusive diante dos pneus, e mais baixo, enquanto o traseiro está mais estreito e mais alto. Tais novas medidas causam estranhamento em um primeiro momento.

Além disso, houve uma grande limpeza e não há mais aquelas asinhas e penduricalhos aerodinâmicos.

O engenheiro Ricardo Divila explicou ao Tazio: “A asa dianteira [agora] é bem mais larga e mais baixa. Trabalha muito mais o efeito solo. Você só pode usar dois ‘flaps’ na asa dianteira _o primário e o ‘flap’. Esse rebaixamento da asa é para evitar que você perca o ‘downforce’ [pressão aerodinâmica] seguindo outro carro. A perda de ‘downforce’ sofrida quando se seguia um adversário em uma curva era de 30% ou 40%. Você conseguirá andar [em 2009] bem mais perto de um adversário e na reta seguinte tentar ultrapassagem”.

“A asa traseira será bem reduzida _mais alta e mais estreita. A perda foi de 20% de área. Nesse efeito, você tem uma asa que é menos exposta à turbulência, gera menos ‘downforce’, e o difusor é mais estreito também. Aerodinamicamente, você consegue, na teoria, seguir o carro da frente.”

“Além disso, todos esses ‘flaps’ secundários, defletores, saíram; cortaram praticamente todo esse excesso de aerodinâmica.”

Até 2008, como os carros dependiam demais do ar, eles perdiam aderência aerodinâmica quando estavam atrás de rivais. O carro tendia a escapar, e o piloto, na correção, perdia tempo, e seu adversário abria um pouco.

Segundo Divila, os estudos foram feitos de acordo com os carros de 2006, então, em relação a eles, a redução de carga aerodinâmica será de 50%.

Pneus

Para compensar a perda de pressão aerodinâmica, voltaram os pneus slick, mais aderentes mecanicamente por terem mais área de contato com o solo. Eles saíram da F-1 ao fim de 1997 em uma tentativa de redução de velocidade em curvas.

Ainda existem quatro compostos de pneus lisos para seco: supermacios, macios, médios e duros. A Bridgestone levará dois tipos para cada corrida. Ela agora pode optar por levar supermacios e médios, por exemplo. Até o ano passado, se escolhesse supermacios, obrigatoriamente teria de levar macios, seguindo a ordem. Os pilotos ainda têm de usar em corrida cada um dos dois compostos disponíveis a cada fim de semana. Os pneus para molhado são conhecidos como intermediário e para chuva.

Como agora não há mais sulcos, os pneus mais macios de cada fim de semana serão marcados com uma linha verde contínua nas bordas.

Asa dianteira regulável

Os pilotos poderão ajustar o ângulo de inclinação do “flap” do aerofólio dianteiro sem sair do cockpit por meio de um motor elétrico. Eles terão um botão à disposição para o ajuste em uma variação máxima de seis graus. Poderão mexer nesse controle duas vezes por volta.

Tal recurso tem como objetivo melhorar o equilíbrio do carro e deve ser usado principalmente em entradas e saídas de curvas de alta.

Kers

O Sistema de Recuperação de Energia Cinética é a grande introdução técnica de 2009. Opcional, a tecnologia recupera energia dissipada em frenagens no eixo traseiro e armazena-a para reutilização em forma de potência extra, de 60 a 80 cavalos. Mas os pilotos só poderão acionar o botão do Kers durante pouco menos de sete segundos por volta.

Teoricamente, o Kers representa um ganho, pois os pilotos poderão acioná-lo em ultrapassagens ou quando quiserem simplesmente ser mais rápidos.

Mas existe um problema de peso. O mínimo permitido do conjunto carro e piloto ainda é 605 kg. Como esse mínimo não mudou, há uma menor possibilidade de as equipes usarem lastro e equilibrarem o carro de acordo com suas intenções. Se o sistema de uma equipe tiver 35 kg, por exemplo, ela terá 35 kg a menos de lastro disponível em comparação com 2008. E por isso pilotos tentam ficar mais leves. Cinco quilogramas, nesse caso, podem fazer a diferença.

Outro dilema do uso do Kers é a sua confiabilidade e a sua segurança. Ele exige baterias e trabalha em alta tensão elétrica. Um aviso de voltagem é colocado nos carros. No meio de 2008 houve o primeiro e maior acidente com o Kers até agora: um mecânico da BMW levou um choque ao tocar em um carro com o sistema.

Para evitar problemas, mecânicos agora usam luvas de borracha. Os fiscais de pista terão de ver um mostrador de status do Kers antes de qualquer coisa em caso de incidente.

Quatro das dez equipes deverão usar o Kers no GP da Austrália. Mas a única que não tem um sistema com baterias é a Williams; é, na verdade, um eletromecânico. Ele faz a conservação da energia por meio de um volante de inércia giratório. O time inglês, porém, não pretende introduzi-lo em Melbourne.

Corte de custos

Em dezembro, após a saída da Honda, foram anunciadas as seguintes medidas para a categoria ficar mais barata, item importante para a continuidade de equipes.

– Cada piloto poderá usar oito propulsores por temporada, mais quatro para os testes;
– Os motores serão limitados a 18 mil rpm;
– Os custos dos motores para as equipes independentes serão aproximadamente 50% do valor de 2008;
– Não serão realizados testes durante a temporada;
– Nenhum túnel de vento excedendo a escala de 60% e 50 metros por segundo será usado a partir de 1º de janeiro de 2009;
– As fábricas fecharão por seis semanas a cada ano para cumprir as leis locais.

Em janeiro, ficou claro o fim do ciclo de duas corridas de cada propulsor. Cada piloto terá oito motores para a temporada toda e perderá dez posições no grid na corrida em que usar a nona unidade.

As equipes poderão fazer três dias de testes com pilotos jovens entre o fim do último evento do campeonato e 31 de dezembro do mesmo ano. Só poderão participar pilotos que não tiverem disputado mais que dois GPs nos últimos 24 meses ou testado um carro de F-1 em mais de quatro dias nos mesmos dois anos.

Os times também podem conduzir oito dias de testes aerodinâmicos em linha reta ou raio constante, em lugares aprovados pela FIA, entre 1º de janeiro de 2009 e o último evento do campeonato de 2009.

As caixas de câmbio continuam tendo de durar quatro GPs seguidos. Se houver necessidade de troca, o piloto perderá cinco posições no grid daquele evento e mais cinco a cada vez que outra caixa de câmbio for usada. Não há punição alguma para troca para o GP seguinte quando há um abandono por motivos que estão “fora do controle de equipe ou piloto”, mesmo sendo o primeiro evento de uso da peça.

Safety car

No ano passado, os boxes ficavam fechados no momento da entrada do safety car na pista. Pilotos com paradas programadas para aquele instante tinham de escolher entre tomar punição e fazer pit stop ou ter uma pane seca.

Não existirá mais esse fechamento em 2009, mas os carros terão de seguir determinada velocidade, indicada por um software instalado na centralina, para irem aos pits.

Pilotos mais acessíveis

Em atitude inédita na categoria, todos os pilotos terão de participar de sessões de autógrafos no primeiro dia de treino, em um espaço designado no pit lane.

Já os pilotos eliminados no Q1 e Q2 da sessão de classificação do sábado deverão conceder entrevistas obrigatórias à imprensa ao fim de cada sessão, o mesmo acontecendo com o competidor que abandonar a corrida e o que terminar fora do ‘top-3’.

As equipes, por sua vez, terão de disponibilizar ao menos um porta-voz para entrevistas durante a corrida.

Maior transparência

A FIA exige que as equipes divulguem o peso de largada de seus carros para o público pouco depois do término do treino classificatório. Os espectadores saberão, assim, a tática inicial de cada competidor.

Nada muda: pontuação e definição do grid

Após muito barulho, não serão feitas mudanças no sistema que define o campeão e no treino oficial. A pontuação continua sendo 10-8-6-5-4-3-2-1; a sessão classificatória ainda é dividida em três partes. O Q1 elimina cinco pilotos, o Q2 representa adeus a mais cinco e o Q3 conta com dez e vale a pole position.

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Bom como eu já havia adiantado, Kimi Raikkonen vai de 4 esse ano. A Ferrari resolveu fazer justiça, ao fato de Felipe ficar à Frente de Raikkonen e deixou o finlandes “de 4”.

Sendo assim os pilotos ficaram com os números:

1. Lewis Hamilton – McLaren
2. Heikki Kövalainen – McLaren

3. Felipe Massa  – Ferrari
4. Kimi Räikkönen  – Ferrari

5. Robert Kubica – BMW
6. Nick Heidfeld – BMW

7. Fernando Alonso – Renault
8. Nelson Piquet – Renault

9. Jarno Trulli – Toyota
10. Timo Glock – Toyota

11. Sébastien Bourdais * – Toro Rosso
12. Sébastien Buemi * – Toro Rosso

14. Mark Webber – Red Bull
15. Sebastian Vettel – Red Bull

16. Nico Rosberg – Williams
17. Kazuki Nakajima – Williams

18. Adrian Sutil – Force India
19. Giancarlo Fisichella – Force India

20. Jenson Button – Brawn GP
21. Rubens Barrichello – Brawn GP

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Falta apenas uma semana, para que se tenha inicio o primeiro final de semana da temporada 2009 de Formula 1, e muitas mudanças vem por aí, algumas que vejo como boas para as categorias, outras…. essas nem tanto.

As mudanças que vem para o bem, são as de composição do veículo, pois pelo menos teoricamente, será banida a falta de pressão aerodinamica causada por um veículo a frente, e os pilotos terão formas de compensar utilizando da regulagem de asa dianteira dentro do proprio cockpit. Alem disso essa mudança permitira ao piloto ajustar sua asa dianteira a sua quantidade de combustivel dando mais ou menos asa.

Agora quanto a mudanca no sistema de pontuação, na verdade que definirá o campeão ficou estranho… NUNCA foi descartado o sistema de pontos, e particularmente acredito que deveria ser alterada a proporção de pontos que o vencedor ganha. Pode se tornar injusto este novo sistema de pontuação, pois não levará em conta a regularidade de cada piloto.

As surpresas

A Brawn aparece como a grande promessa do ano, com um projeto deixado pela Honda, que foi encabeçado por Ross Brawn. Este carro teve um “pai” que ja gerou outros carros vencedores, e a atenção e dinheiro da Honda desde maio de 2008, então aponta como promessa mesmo.

Renault, Williams e BMW parecem estar muito proximas, quase emboladas, um pouco atras da Brawn, Ferrari, já a McLaren teve dificuldades, mas parece ter reencontrado o caminho correto.

Estou aguardando o inicio do campeonato, apesar de nao ter gostado do sistema de pontuacao ficar em segundo plano, nao vou perder uma corrida, e no GP Brasil eu estou garantido, com meu ingressinho na mão!

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Téo José
Em São Paulo

Depois de uma quinta-feira de muitas atividades na pista, que culminou com o melhor tempo nos testes coletivos de Barcelona – Espanha, e reuniões para análise geral do que aconteceu nos primeiros quatro dias da recém-nascida Brawn GP, Rubens Barrichello acordou nesta 6ª-feira e foi correr (a pé) para continuar sua preparação física visando o Mundial 2009. Depois conversou com o site o site Amigos da Velocidade por telefone desde a Europa:

Amigos da Velocidade: Como é o modelo BGP001 da Brawn GP?

Divulgação

Rubens Barrichello: É um carro muito equilibrado, bom de freadas em curvas de baixa e alta. E com um ótimo motor. É muito bom de guiar e dá para sentir o tanto que temos uma excelente aerodinâmica. É bom também na parte mecânica. Trata-se de um ótimo F-1.

Amigos: Vocês utilizaram algum truque para se obter patrocínio?

Rubens: Não. Estávamos dentro do regulamento. A única coisa é que estamos sem o KERS e nem sei se vamos utilizá-lo. Ele tem 35 quilos e isto não levamos, como muita gente também não. Trinta e cinco quilos em Barcelona significam 1s2 ou 1s3.

Amigos: Como está com relação ao desgaste dos pneus?

Rubens: Temos de analisar que em Barcelona o clima estava ameno, o que ajuda. Na Austrália deve ser um pouco mais quente e não temos ainda esta comparação. Foi nosso primeiro teste. Só que minhas melhores voltas, ontem, foram as últimas de cada jogo dos pneus. Ou seja, consegui ser rápido com um pneu de 20 voltas. Estou satisfeito.

Amigos: É carro para ganhar o campeonato?

Rubens: Ainda é muito cedo para falar isto. É um carro muito competitivo, ótimo de guiar e bem resistente. Estamos na luta pela vitória na primeira prova. Mas ainda tem muita coisa pela frente. Agora sou sempre confiante. Me colocaram fora da F-1 e eu continuava dizendo que estaria no grid no dia 29.

Amigos: E como fica o desenvolvimento sem treinos?

Rubens: O carro é bem nascido. Não tem muito que fazer. Claro, com os treinos nos finais de semana de corrida vamos melhorando. O importante é que mesmo em quatro dias já simulamos diversas situações. Pode ser que em alguns circuitos tenhamos surpresas, positivas ou negativas. O mais importante é que o carro é bom.

Creditos:
Amigos da Velocidade – Téo José.

Comentarios pessoais: A Brawn GP surpreendeu a todos, e está MUITO rápida nos testes. Espero realmente que a Brawn lute pelo campeonato, seria para toda equipe um premio por se manter unida e acreditar que existiria futuro com a saida da Honda. Boa sorte Brawn, boa sorte Rubinho!

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Rubinho sentou hoje pela primeira vez no cockpit de seu novo carro para conduzir os testes.

Ele marcou o segundo melhor tempo da manha, sendo superado apenas por Kimi Raikkonen. O finlandês Kimi Räikkönen colocou o modelo F60 da Ferrari no topo da tabela de tempos na manhã dessa terça-feira, 10, em Barcelona, na Espanha, nos testes coletivos da Fórmula 1.

Veja os tempos:

1. Kimi Räikkönen (Ferrari F60) – 1:20.314 (44 voltas)
2. Rubens Barrichello (BrawnGP BGP001) – 1:20.966 (57)
3. Jarno Trulli (Toyota TF109) – 1:21.326 (54)
4. Fernando Alonso (Renault R29) – 1:21.937 (58)
5. Nick Heidfeld (BMW-Sauber F1.09) – 1:21.965 (84)
6. Adrian Sutil (Force India VJM02) – 1:22.141 (41)
7. Heikki Kövalainen (McLaren-Mercedes MP4/24) – 1:22.328 (42)
8. Mark Webber (Red Bull RB5) – 1:22.517 (40)
9. Kazuki Nakajima (Williams FW31) – 1:22.381 (29)
10. Sébastien Bourdais (Toro Rosso STR04) – 1:23.039 (14)

Apenas Kimi e Barrichello ficaram na casa de 1:20. O BGP001 de Rubinho, estacionou na pista após uma quebra com motivos ainda não divulgados.

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Como já havia noticiado (errei o nome da equipe, mas ninguem é de ferro!), Ross Brawn anunciou ontem a criação da Brawn GP, através do espólio da “Ex-Honda”.

brawngpA novela (praticamente mexicana) se arrastou em um drama profundo por três meses! Em 05 de dezembro a Honda anunciou que deixaria o esporte e em 05 de março “nasceu” a Brawn GP.

Fico contente, já que Brawn é uma figura vencedora na Formula 1, foram 7 titulos com o Schumi, e o carro de 2009 seria o primeiro da Honda desenvolvido sob seus cuidados.

Os pilotos serão Jenson Button e Rubens Barrichello, que depois da “debandada” de Nick Fry ganhou força por Brawn conhecer seu trabalho, acho uma escolha sábia e justa, já que o carro tera pouco tempo para testes, o piloto é experiente e conhece a formula 1 dos tempos de pneus Slick, que voltam este ano.

Bruno Senna é um bom piloto, mas não o melhor para a Brawn GP.

“A Honda Motor Company Limited e Ross Brawn estão felizes em confirmar que fecharam um acordo para garantir o futuro da antiga Honda Racing F1 Team”, afirma o comunicado.

“A Honda passará a propriedade para Ross Brawn, diretor da Brawn GP Formula One Team, imediatamente.” Encerra o comunicado.

Segundo Hiroshi Oshima, principal executivo da Honda Motor Company, foram feitas muitas análises para escolher o melhor caminho para o time seguir competindo.

“Desde o anúncio de nossa retirada da F-1, no dia 5 de dezembro do ano passado, conduzimos diversos estudos e discussões para que a equipe continuasse suas atividades como um novo time”, afirmou.

“Estamos muito contentes em conseguirmos vender a escuderia para Ross Brawn, com quem partilhamos os desafios da categoria, e estamos contente com sua decisão”, comentou Oshima.

Ross Brawn tambem comentou a “novela”

“Os últimos meses foram de grandes desafios para a equipe, mas o anúncio de hoje é a conclusão bastante satisfatória dos esforços extenuantes que fizemos para garantir seu futuro”, disse ele.

“Quero agradecer à Honda pela cooperação fantástica e apoio que recebemos ao longo desse processo, particularmente dos integrantes da direção da empresa, que estiveram envolvidos de perto na conclusão do acordo, e pela fé que mostraram em mim e na nossa equipe.” Disse Brawn.

“Gostaria de agradecer a equipe pela fantástica cooperação e apoio que recebemos durante este processo. Particularmente, os membros da cúpula, que estiveram envolvidos de perto com a conclusão do nosso acordo e botaram fé em mim e em nosso time”, prosseguiu.

“Queria aproveitar a oportunidade para prestar uma homenagem à nossa equipe em Brackley. Os níveis de motivação e comprometimento que presenciei na fábrica merecem os mais altos louvores.”

Sobre Barrichello e Jenson Button, Brawn disse:

“O vasto conhecimento e experiência que eles trarão serão inestimáveis, já que nossa meta e adquirir velocidade o mais rapidamente possível para ficarmos prontos em tempo para o GP da Austrália, em Melbourne.”

“Será a quarta temporada deles juntos, já experientes com nossa equipe em Brackley, o sistema e nossos engenheiros, o que representa uma grande posse para nós.”

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Pois é, a cada dia essa história da Honda apresenta mais e mais especulações, e o cenário mudou, desta vez ficando bem clara a opção de Ross Brawn por Rubens Barrichello.

bruOs ultimos acontecimentos mudaram tudo, e se no final de 2008 (antes do anuncio da retirada da Honda) as chances de Bruno Senna eram absurdamente grandes, hoje com Ross assumindo o time, são minimas.

E tudo faz parte de um “pacote” de acontecimentos, sendo que o primeiro foi o anuncio de retirada da Honda, onde se começou uma busca para encontrar um comprador, e as negociações eram encabeçadas por Nick Fry e Ross Brawn, sendo Fry o “cabeça” do negócio, e diversas especulações surgiram.
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Precisava-se de dinheiro, bastante dinheiro de patrocinadores, e neste momento, Bruno Senna, apresentava um potencial maior de captalização de patrocinios, isso por já contar com patrocinadores pessoais como Embratel e Santander, e pelo sobrenome Senna, que poderia alavancar positivamente as quantias em dinheiro, e além disso Fry estava mais preocupado em contar com um piloto mais novo.

A “bomba” para Fry, foi a investigação do governo ingles, que apontava indicios de que Fry estava tentando se beneficiar da confiança cedida pelos japoneses para ficar com a equipe. Esta investigação foi abafada, e aos poucos Nick Fry foi deixando o cenário, até que Ross Brawn ficou sozinho, e a imprensa européia anunciou que o “management by out” estava com o processo em andamento e que Brawn havia assinado toda papelada.
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Neste momento, que o cenário mudou a favor de Rubens Barrichello, já que Brawn trabalhou com Rubens na Ferrari e conhece todo potencial do piloto, sem contar que a “ex-Honda” não testou, nem efetuou ainda o shakedown do carro e estará proibida de efetuar testes durante a temporada.

Sendo assim se faz necessário um piloto experiente, que ajude a desenvolver o carro o quanto antes, e que alem disso não precise de um processo de aprendizagem de um ou dois anos.

Bruno já admitiu que se sente conformado e ciente de que terá de avaliar outras possibilidades
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“É, meio que me conformei já que o esquema é partir para outra. Eu tinha uma reunião hoje [ontem] com o Ross Brawn e ele cancelou”, disse Bruno, que lamentou a demora para a resolução da situação.

“Só fico um pouco chateado por essa situação ter se arrastado por tanto tempo, o que fez com que eu perdesse melhores possibilidades profissionais. Agora vou me reunir com minha família, com orientadores e decidir que rumo tomar”, continuou.

“Foi um tombo na minha vida. Mas a gente passa a vida inteira levando tombos. Depois da temporada do ano passado na GP2, quando aconteceu tanta coisa, tudo é possível”.

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“O Ross Brawn quer o Rubinho (Barrichello). Se fosse para lá, o mínimo erro que eu cometesse poderia me ferrar. Desejo entrar numa equipe onde o pessoal me queira de verdade e não nessa situação”.

Barrichello praticamente confirmou ao Estado de SP, mas se mantém cauteloso até assinar o papel. E segundo informações extra-oficiais fornecida pelo site Amigos da Velocidadeembarcou dia 01/03 para Inglaterra e estaria moldando seu banco.

“Estou muito feliz com a minha fé. E minha fé diz que na semana que vem estarei guiando um carro competitivo nos testes de Barcelona, embora não tenha nenhum documento na mão que me garanta isso”, disse Rubens ao “Estado”.

“Vivi quatro meses de espera e não vou comemorar antes de cruzar a linha de bar2chegada”.

“Conheço a capacidade do Ross Brawn, como ele interfere com ideias que tornam o carro mais veloz.”
Agora a expectativa é por quinta feira, que é tido o dia do anuncio da nova equipe.

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USF1 nem mesmo começou a construir seu chassi, e já traz ao circo da Formula 1 muito “barulho”.

Mesmo querendo ser um time totalmente norte americano, já escapou para imprensa que a USF1 quer contar com o brasileiro Rubens Barrichello, por necessitar de um piloto bem experiente na Formula 1 para desenvolver o carro. Se é assim, porque não o que tem mais GPS no seu curricullum.

“No primeiro ano, certamente há um argumento para termos um piloto de F-1 experiente no carro”, disse Peter Windsor, diretor esportivo da USF1.

“Precisaremos de toda a informação que pudermos obter no menor tempo possível, particularmente em uma era em que há corte de testes. E talvez coloquemos um jovem norte-americano no outro carro.”

“Encontrar o piloto experiente certo para o primeiro ano, ou para os dois primeiros anos, não será fácil, pois as expectativas dele serão muito mais altas que as nossas. Precisaria, então, ser o tipo certo de piloto com o tipo adequado de temperamento”.

“Rubens Barrichello seria bom, pois experimentou dois anos ruins na Honda, o que seria uma coisa muito útil para nossa operação. Mas ele é quase o único dos pilotos que potencialmente preencheriam o papel de piloto experiente.”

“Não posso imaginar Jenson [Button] em uma equipe iniciante, pilotando 100% sabendo que será no máximo 14º no grid, o que seria bom para nós, e décimo colocado na corrida em um bom dia. Ele iria querer mais que isso e seria difícil trabalhar com alguém assim”.

Se isso se confirmar, Barrichello, teria “apenas” um ano de férias, o que para ele não seria um mal negócio, já que não sente que deva parar de correr.

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Na Formula 1, tudo que parece certo muda!! Por exemplo a Honda, que não se sabe o destino final novamente. Acredito sim que ela alinhará em março na australia.

Estou colocando uma entrevista concedida por Bruno Senna ao Race TV, divulgada pelo Tazio, onde ele diz como é guiar um carro de F1, e como se sentiu realizando um teste.

Vídeos do VodPod não estão mais disponíveis.

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Ken Anderson, diretor-técnico da nova equipe USF1, que deve estrar na F-1 em 2010, cogitou os nomes de Danica Patrick e Scott Speed para formar a dupla de pilotos do time.

“Ela é ótima. Ele traz muita imprensa. Tony George [dono da Indy] certamente ficará irado se tomarmos a piloto dele, mas, vamos ver”, comentou Anderson.

O Site oficial da equipe, tem até uma contagem regressiva para o dia 24/02.

Danica na foto.

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To fazendo um “catadão” e economizando posts!!

Renault fará “Recall” do recem-lançado R29

Bom é isso ai, o R29 vem se mostrando um bólido nada confiável, ontem Nelsinho teve problemas e não completou muitas voltas, hoje tudo se repete.

A Renault planeja recolher o veículo e focar seus engenheiros em sanar todas falhas apresentadas, tendo os testes retomados em março.

Boa sorte pra eles.

Force India sem festa.

E seguindo a tendencia de “não apresentação oficial” adotada pela maioria das equipes, a FI vai economizar, diferente do ano passado, onde apresentou o carro em uma festa toda pomposa.

“Não haverá lançamento formal neste ano”, declarou Vijay Mallya ao jornal indiano Telegraph.

Da chuva para tempestade.

A frustração deve ter pego Ferrari, Toyota e BMW hoje. Foram testar no Bahrein devido ao tempo chuvoso e frio da Europa, e advinhem só, foram pegos por uma tempestade de areia.
massa
No pouco tempo em que foram permitidos a correr, o melhor tempo foi de Felipe Massa.

1. Felipe Massa (Ferrari) – 1:33.639 (17 voltas)
2. Robert Kubica (BMW ) – 1:34.398 (22)
3. Timo Glock (Toyota) – 1:34.902 (14)

USF1 deve ser oficializada

O lançamento oficial da USF1 está pré-agendado para dia 24 de fevereiro  pelo canal norte americano Speed, onde trabalha Peter Windsor, que será socio de Ken Anderson.

A sede será realmente na Carolina do Norte, para ond Windsor se mudou no final de 2008, atualmente ambos buscam um local em Charlotte para fixar as bases da nova equipe.

Coisa de Surfista?

A McLaren, afim de obter mais informações aerodinamicas, enfiou um liquido a base de parafina da cor verde, que com a velocidade se movimenta com o vento, marcando assim o carro.
mclaren
“Esta solução é leve o suficiente para percorrer o carro, secando rápido e determinando o trajeto do ar sobre o carro. É algo comum em testes com carros novos”, afirmou equipe.

“Isso é usado para confirmar a leitura feita pelo túnel de vento”, completou.

O incrivel que em um primeiro momento, alguns pensaram ser a tinta que a bridgestone anda testando para diferenciar os pneus macios, que de alguma forma teriam se desprendido e “atacado” a carenagem

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Finalmente o Touro!
rb5
Finalemente a cria de Adrian Newey (projetista famoso por criar carros vitoriosos para McLaren e Williams na decada de 90) veio ao mundo, se trata do RB5.

Demorou bastante, mas veio com caracteristicas proprias, e vale a pena comentar a “criança”.

Para começar, veja a animação que mostra as alterações do RB4 para o RB5.

A asa dianteira do carro se mostra fino e pontudo, porém aparenta ser mais fino que o de McLaren e Ferrari, e possuiu uma aleta a mais proxima a entrada de ar.
rb1
No restante do carro, segue-se a tendencia das demais equipes e nada chama muita atenção.

O motor segue o Renault, com um pouco mais de potencia e o KERS fornecido também pela Renault, lembrando que a Red Bull desenvolvia seu proprio KERS até que teve um pequeno incêndio em sua fabrica por conta deste.
rb4
Metas para 2009

A RBR, deixa claro que pretende brigar por vitórias em 2009.

“Em 2009, vamos nos beneficiar da estabilidade na equipe, já que nossas peças principais do grupo técnico já estão conosco há dois anos, no mínimo. E não devemos esquecer que eles projetaram o carro que venceu uma prova em 2008, com Sebastian Vettel e a Toro Rosso”, analisou Horner.

“Não há razão para acreditar que não conseguiremos fazer isso novamente, com as novas regras. As mudanças no regulamento praticamente constituíram uma nova fórmula para o esporte, e será interessante ver com as equipes interpretarão as alterações”, afirmou.rb2

“A equipe está bem colocada para tirar vantagem das novas mudanças; não só das alterações técnicas, mas também daquelas estabelecidas através da FIA e da Fota em dezembro”, continuou.rb3

“A equipe Red Bull e a Red Bull Technology não se excedeu em termos de força humana, então, o ajuste das novas regras foi boa para nós. Estamos em boa forma para o futuro. Investimos estrategicamente e estamos em uma boa posição para capitalizar em cima disso”, encerrou.

O carro da Toro Rosso, deve ser lançado apenas em Março.

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